A equipe PRVT procurou a Primeiro Round para divulgar uma nota oficial sobre uma matéria que saiu em um blog especializado, sobre fraude em cartel de atletas em eventos produzidos pela equipe liderada por Gilliard "Paraná".
Reproduzimos a nota na íntegra abaixo:
COMUNICADO OFICIAL
Em virtude da matéria publicada pelo portal MMA By Neko, intitulada “A grande arte de criar vitórias no Brasil”, gostaríamos de expor o lado da instituição PRVT.Repudiamos veementemente qualquer atitude que possa beneficiar ilicitamente qualquer lutador, seja um atleta da nossa própria equipe, seja de qualquer outra. Por conta desta postura e conceito, nunca montamos nenhum evento com este intuito ou então aceitamos propostas para tais atrocidades.
Somos uma equipe idônea com vasta história no mercado e com isso já construímos uma história sólida em eventos no Brasil e no mundo. Diante da nossa realidade atual, onde possuímos 40 centros de treinamento espalhados pelo país, formamos diariamente atletas que querem competir nas mais diferentes modalidades, quer seja por sonho ou por necessidade. Como agentes formadores de atletas e cidadãos, temos criado inúmeros eventos que possam preparar ainda mais os nossos atletas para competirem em alto nível nos mais diversos eventos. Além de proporcionar inúmeros projetos de incentivo para os nossos atletas.
Retomando ao caso específico do atleta Thalles Menezes, esclarecemos que o mesmo ainda não é parte integrante da equipe PRVT, no entanto, já vem treinando a alguns meses em uma das nossas filiais. Vale esclarecer que a filial em questão, que fica localizada na baixada fluminense, está em processo de migração dos seus atletas para a família PRVT, porém esta migração ainda não ocorreu.
Quanto a equipe registrada no site Sherdog, a PRVT esclarece que realmente a marca Ric House é uma empresa de Fight Wear que vem apoiando muitos núcleos de formação de atletas. Um trabalho que financia o esporte que não possui um investimento sólido. Assim como nos mais diversificados esportes, em contrapartida ao apoio financeiro, a marca se associa ao nome da instituição, o que ocorreu neste caso. Podemos relembrar rapidamente o caso do time de vôlei do Rio de Janeiro, que por alguns anos foi chamado de RJX por conta do seu principal patrocinador.
Com relação ao cartel, ficamos muito felizes em saber que investigações estão sendo conduzidas para mitigar o caso de venda de lutas, mas voltamos a afirmar que este não é o caso. O atleta Thalles Menezes, foi escalado nas competições com atletas de nível e cartel equivalente: 4-0, 1-0, 6-6 e 2-4. Vale ainda citar que os últimos atletas vinham de derrotas seguidas assim como o Thalles. Reiteramos que não há nada de irregular em atletas da mesma equipe disputando uma luta. Apoiamos a profissionalização do esporte e para que isso ocorra precisamos extinguir este pensamento arcaico. MMA é um esporte e para ser reconhecido como tal, não deve existir esta restrição.
Em suma, nos colocamos a disposição para esclarecer qualquer equívoco causado pela matéria e declaramos que solicitaremos um direito de resposta, já que consideramos o texto ofensivo e calunioso. Espero que este episódio sirva de lição a nossa mídia local, pois para conseguir uma profissionalização dos atletas e eventos, também precisamos exigir isto da nossa imprensa.
Equipe Paraná Vale Tudo
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